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DR. ARY NUNES PEREIRA DEIXOU MARCAS EM TB
DR. ARY NUNES PEREIRA DEIXOU MARCAS EM TB

Delegado, agora aposentado, abriu o coração, falou da profissão, família e fé em Deus

 

A primeira entrevista para o Caderno Especial de Natal, é com o delegado aposentado, Dr. Ary Nunes Pereira. Ele que atuou em Telêmaco, hoje reside em Guaíra. Seus filhos, Anderson Toledo Nunes Pereira e Andreia Toledo Nunes Pereira, são advogados e atuam com destaque, na Capital do Papel!

“Eu assumi a delegacia, da 18ª Subdivisão de Telêmaco Borba, em 1999, e estivemos ai até 2005, por ai, e fizemos um trabalho integrando na comunidade, e os meus filhos que ainda estão ai, são o Anderson Nunes Pereira, que tem o escritório ali em frente ao CAMA, e a Andreia Toledo Nunes Pereira, que foi presidente da OAB local, a primeira mulher presidente, e é conselheira da OAB Paraná no Estado, participando ativamente das reuniões em Curitiba, sobre o destino da Ordem dos Advogados, e também  de um pronunciamento de uma situação do Brasil, porque a OAB é uma Instituição bastante ativa, e meus filhos foram muito abençoados ai em Telêmaco Borba, que é uma cidade progressista de oportunidades para aqueles que estão ai. Já cresceu muito, Telêmaco Borba... ela cresceu! A sua economia também cresceu! Hoje é uma cidade bonita, com uma estrutura muito boa. Ela está praticamente na região central do Paraná, com uma fácil ligação com o Norte: Maringá, Apucarana, e Londrina, e também com o Sul, chegando à Ponta Grossa, Curitiba e as cidades praianas. Então, eu fui muito feliz aí em Telêmaco Borba, e sou ainda. Pretendo ainda, assim que possível, estabelecer moradia também em Telêmaco, porque meus filhos estão aí, e tenho que estar ao lado deles!”.

Foi registrado abraço ao Pastor Cleodo, pois fora deixado espaço antes a ele reservado, para que pudesse, no mesmo horário, gravar-se esta entrevista. Amigos em comum!

 

A FÉ CAMINHANDO JUNTO COM A PROFISSÃO

Algo que se dava, em frentes de trabalho, era o delegado, em diligências, e empreitadas maiores, sempre pedir a proteção de Deus, e a Ele, rogar por êxito, que vinha acompanhado de uma competente equipe que estava por ele chefiada. “Independente da igreja que a pessoa frequente, da placa da igreja, porque a placa de igreja não vai levar ninguém para o céu... o que vai levar é Jesus Cristo, é Deus, e também a ação da pessoa – que pode levar. Eu aprendi desde cedo que todas as autoridades elas são instituídas por Deus, e é o que escreveu o apóstolo São Paulo, em Romanos Cap.13, elas são constituídas por Deus e são vingadoras de Deus! Ou seja, é a mão de Deus em ação contra aqueles que transgridem as Leis de um modo geral, e eu, aprendendo isso, nunca deixei de fazer o meu trabalho, lógico né, até porque eu estava ganhando para isso... eu tinha que apresentar um trabalho! Mas um trabalho que eu pudesse me comunicar com as pessoas, atender as pessoas que iam até meu gabinete, ouvi-las, e também, entrar em ação. E tinham aqueles casos, praticamente insolúveis, que não tinha até como a gente resolver!”. Lembrou o caso do tiroteio contra um taxista, e que quando foi à noite, viu na delegacia, que os amigos dele de trabalho estavam lá, e entendeu, que para pedir que fosse elucidado e achado o autor, e disse que entendia, mas que para isso, necessitaria também da ajuda deles! Quando pediu que fosse feito, pelos amigos, o retrato falado, disseram que estavam atarefados, e Dr. Ary, naquela noite, disse que chegando em casa, dobrou os joelhos e pediu: “Ó, meu Deus, a minha parte eu vou fazer, mas agora eu estou precisando da tua parte, meu Deus! O Senhor só nos dá aí um fio, para puxarmos a meada, e chegar ao autor... só isso! Porque nós temos a obrigação... nós ganhamos para isso, os funcionários ganham para isso, mas o Senhor pode nos dar uma linha! Então dá um fio para que eu possa pegar e puxar, e descobrir o autor”. Logo na manhã do dia seguinte, uma roupa de uma empresa fora o início de desvendamento, quando olhada num varal, por um componente de sua equipe... e aí se iniciou o desvendamento, ao se chegar na dona da casa, e perguntar sobre de quem ali morava, tendo-se já no início, a pista de que o autor estava com tal camisa! Ao emprestar uma carteira profissional dele, à equipe, esta levou a foto estampada ao taxista que estava internado, e ele reconheceu de pronto! “Você veja como é a ação de Deus... ele está presente realmente, nas mínimas coisas! Nós é que dificultamos as coisas, muitas vezes, procuramos discriminar as pessoas, achamos que só nós é que temos o benefício de Deus, quando na verdade, Deus é o Deus de todos!”.

Nesta entrevista, fora rendida homenagem ao atual delegado da 18ª SDP, Dr. João Paulo Lauando, que ocupa hoje, o cargo antes de Ary: “O Dr. João Paulo... eu conheço ele! Trabalhou aqui em Guaíra, por sinal, um excelente delegado, e é da linha do Dr. Nagib (Nassif Palma), que é delegado de Ponta Grossa, que é uma linha bastante atuante, firme, tanto é que ele está ai, está indo bem também, e nós, sempre que podemos, agradecemos à Deus pela vida dele, que continue, com saúde, com disposição, porque esse cargo suga muito do ser-humano! Ele suga e quase não tem tempo pra esposa, pros filhos, porque o crime não dá folga! Ele ocorre 24 horas! Você pode estar descansando em casa, e daqui a pouco você acorda e existe um fato que aconteceu numa extremidade da cidade, e tudo corre pra delegacia!”, citando todas as forças de seguranças, enaltecendo também a Guarda Municipal, e Polícia Militar, com grande papel, mas que se afunilam todos os esforços, juntados, “num caderno chamado inquérito policial”, para ser aí encaminhado para a Justiça! Frisou ele, a importância da Justiça, e seu aparecimento na Palavra de Deus, a Bíblia, em todos os livros, e que a busca dela, é de uma importância, porque não tem coisa que ofende mais a pessoa, e a deixa triste, do que a injustiça! Neste momento, inclusive, foram citadas algumas formas de injustiça, como o roubo aos aposentados!

 

FAZEM DOIS ANOS QUE SE APOSENTOU!

Ele estava atuando em Cascavel, e fazia inclusive, audiências online. Vê ele, preocupação com o calor humano, frente ao online em detrimento do presencial! Entende que por vezes, pessoas que não têm acesso a essa tecnologia, e não só idosos, ficam marginalizados por não ainda usarem tal! “Não estou falando mal, aqui... eu defendo o progresso! Eu não quero ficar atrasado, mas eu me preocupo com aqueles que não tem acesso”. Exemplificou o caso dele mesmo, que foi ajudado por um amigo, que baixou o zoom para que esta entrevista pudesse ser feita, online! Mas, eu sou uma pessoa esclarecida... imagina aquele que não tem o mesmo esclarecimento!”.

 

QUAL O PRESENTE DE NATAL QUE O SENHOR RECEBEU, QUE NUNCA ESQUECEU?

“Olha, na verdade... você sabe que eu nasci aí na Reserva, no recanto ali, chamado de Jacutinga! E ali, no interiorzão ali, que para sair numa estrada que passava carro, eram várias horas a cavalo! E então, as crianças no interior, e até hoje, elas praticamente não têm Natal, sabe, nem é comemorado, em alguns lugares! Eu fui conhecer o Natal, quando já tinha de 9 para 10 anos... acho que até mais... 12 anos... eu já estava em Curitiba! E aí eu fui num local que estavam distribuindo presentes, e eu ganhei um carrinho! Carrinho teria que ser pra uma criança menor ainda! Mas mesmo assim, como eu nunca tinha ganhado nada, eu fiquei muito feliz com aquele carrinho ali, que aquela noite, eu nem dormi, sabe! Eu ficava olhando a noite inteira pra o carrinho, que eu nunca tinha visto um carrinho, que dava pra fazer ele rodar... e eu guardei por muito tempo, até ficar adulto! E eu me lembro que, eu já era delegado, e tinha meus dois filhos, a Andreia (e Anderson) e aí eu fui designado para Medianeira, ali perto de Foz do Iguaçu, e deixei a Zilá e as crianças em Curitiba, e dali a 15 dias eu voltei e trouxe para eles, vários carrinhos eletrônicos que eu tinha comprado no Paraguai, e daí eu me lembro que a minha mulher me falou assim ‘olha, eu ficava pensando assim, quando que meus filhos iam ter um carrinho desse! E deu certo! Eu fui dormir e escutava assim meus filhos, e eles ligavam assim aquela pilha, e os carrinhos andavam assim na casa, batendo no meio fio da casa. Lembra da filha, criança, hoje a querida advogada, Dra. Andreia, junto com o hoje, Dr. Anderson, correndo atrás dos carrinhos! Correndo... porque eu não sei se eles tinham tido acesso a um carrinho desses aí, porque o Paraguai é de muita novidade. Já tinha aquela época, e hoje é muito mais!”.

 

QUAL FOI O SEU NATAL MAIS FELIZ, E ALGUM, TRISTE?

“Eu tive muitos natais felizes, mas eu me lembro daqueles que passei junto com a família! A Andreia, que é muito amiga minha! O Anderson, que é meu amigo também... porque eu sou um pai que me tornei amigo dos meus filhos! Nós... acho que é mais amizade do que pai, até! É uma amizade muito grande! E também tem a Ariadne, que se forma esse ano ali, na Universidade de Santa Catarina, em Florianópolis. Ela esteve na Argentina fazendo Medicina, mas naquele tempo da Covid, ela voltou”. Com as fronteiras fechadas, disse da preocupação especialmente da mãe, e de ambos, claro, com a saúde dela, e temendo que fosse vitimada pelo vírus! “Ela está na fase de estágio e está se formando em Letras. (Esta entrevista foi gravada fazem cerca de 40 dias, quando da citação!). Muito querido, e com bom humor, disse que a caçula está com 27 anos, mas que não falaria a idade dos dois mais velhos... não entregaria a idade!

Mas, “o Natal que eu não gostei, eu já estava aí em Telêmaco, e houve uma ocorrência em Cândido de Abreu, e não tinha delegado nenhum para atender! E eu peguei a escrivã, a escrivã Inês, que já passou para a eternidade, uma excelente pessoa! E peguei ela, peguei um Santana da delegacia e fomos em direção à Cândido de Abreu, e a estrada estava muito ruim, e tive que trocar muitos pneus! Isso foi no dia 24 ou 25. A minha mulher estava fazendo já, um assado pra família toda, e eu sai ali sem comer, sem nada, e aí cheguei a Cândido de Abreu, tudo fechado, porque uma data dessa... tudo fechado! E eu com fome, cheguei num armazém que estava fechado, e bati lá! Olha... você não tem nada pra gente comer? ‘olha, eu só tenho aqui mortadela... mortadela, eu posso cortar pra você, e tem pão aqui, de vários dias! Se o senhor aceitar eu parto um pão desses no meio, e faço um sanduíche pra vocês!’”. Na verdade, o pão poderia ter estado ali, não tão recente, mas a fome dele era grande, que sentia o gosto, desde fora do balcão, confessou! Era o tipo de bar, mercearia, que tinha de tudo... assim é no sítio, e era ainda mais, no passado. Tinham lá, calças, e conga (um modelo de tênis, bem simples e popular, no passado): “Eu fui ganhar uma conga, já estava moço, quase, sabe! Não era fácil... você tinha que andar... ir para a escola, a pé, mesmo!”. E continuou: “Mas, quando ela cortou o pão para mim e a escrivã comer, estava tão gostoso quanto aquele assado que a Dona Zilá estava fazendo, mas eu sabia que ela ia comer com os filhos, e estariam bem encaminhados! Porque o homem, aquele que é responsável, percebendo que a mulher e os filhos estão alimentados, ele... um pão e uma mortadela já é uma grande coisa pra ele!”. O caso em questão era um despejo, de uma invasão, aonde a polícia havia encontrado drogas e armas, e que o secretário de Segurança não abriu mão, exigindo que se fosse lá fazer o flagrante,  pois o haviam incomodado muito na Comarca! Voltou para celebrar o Natal em família, bem de tarde, quase de noite!

 

COMO CONHECEU A DONA ZILÁ?

“A Dona Zilá eu conheci em 1972, ali em Curitiba. O pai dela, e a mãe, tinham vindo do Rio Grande do Sul. Ela é natural de Bom Jesus, é uma cidade que você chegando em Vacaria, pega à esquerda, são 70 quilômetros! É uma cidade bem tradicionalista! Eu conheci, ela era moça, já tinha lá seus 19 anos! Nessa época, as gaúchas já são preparadas para o casamento! Elas são mulheres ‘casadoras’! Ou seja, o namoro é namoro, mas o pensamento é levar o camarada para o altar! E eu, percebendo isso, eu queria casar. Quando eu conheci ela, eu estava prestando serviço militar ainda! E aí, prestando o serviço militar, namorando já, conversando, e o pai dela era um gaúcho lá da fronteira! Daqueles gauchão de usava um bigodão! Gostava de tomar um chimarrão! Perguntado se o sogro ganhou a simpatia do futuro genro, em ele preparando um churrasco para o patriarca, disse que “primeiro ele me colocou para tomar chimarrão!”. Mais adiante, faz uma confissão ao Site: “Eu na verdade, nem gostava de chimarrão, mas pra agradar ele, eu tomava, sabe!”. Ele, que já passou para eternidade, chamava-se Ibrahim Aires Toledo. A herança de hoje saber assar um churrasco com excelência, teve do sogro! Tal habilidade foi copiada pelo filho Anderson, do pai Ary! Orgulhoso, referiu-se ao advogado tborbense: “É o melhor assador da região ai, de carne!”.  Revela que o forte do filho é preparar o Costelão inteiro!

Ele falou do neto, soldado Matheus, o Toledo, que faz a comunicação do 26º Batalhão, e que brindou o avô, com uma bisnetinha. Ele foi convidado pelo pai e mãe da bebê, para participar, na igreja, da apresentação! “E me deram para que eu apresentasse ela, e eu fiquei assim, até meio babão!”. No aspecto evangelístico, e Dr. Ary é bem atuante; deu méritos a ter aprendido com a esposa, porque ela em Telêmaco já fazia trabalho neste sentido, “e ia aonde estavam necessitando!”. Hoje ele e a esposa congregam na Assembleia de Deus, Central, de Guaíra.

Na época da gravação da entrevista, estava ainda muito recente a morte dos policiais na mega operação policial no Rio de Janeiro, e foi pedida a ele, uma palavra, especialmente quanto à perda dos policiais: “É uma situação difícil, porque no nosso país, há uma doutrina do combate ao crime, no Rio de Janeiro, especificamente, influência de determinado poder, proibindo a polícia de subir os morros! E daí, a criminalidade cresceu muito. Tanto é, que não é exagero falar, que havia muita gente no morro, ali, tipo um exército paralelo, que recebeu a polícia, e a polícia reagiu, e acabou matando!”. Fez menção aos soldados, que eles tombaram, cumprindo com o seu dever, com a sua própria vida se fosse necessário, e assim foi! “E eles juraram defender as Leis e as Instituições”. Vê que o crime sequestrou aquela sociedade, e o Estado se mostrou impotente. Foi prestada solidariedade aos familiares dos delinquentes mortos, quando eles se esforçaram para tirar filhos e netos e demais componentes, da vida do crime, e em especial, àquelas mães que lutaram feito leoas, para isso. Dr. Ary, neste sentido, brilhantemente completa: “O amor de mãe se assemelha muito ao amor de Deus! Uma mãe sempre acredita que o filho vai mudar! Porque a mãe, isso eu observei, ela sempre crê, que o filho vai mudar! Quando todos abandonam o filho... os próprios irmãos, parentes e até o pai, a mãe não abandona! Ela está ali, do lado do filho, e quando acontece de uma fatalidade de um filho passar para a eternidade numa situação dessa, é um corte no coração dessa mãe! O coração dela fica dilacerado! Ela sente uma perda muito grande, ou seja, não venceu! Assim como muitas mães, conseguem, recuperar os filhos. É difícil, mas você sempre vai encontrar mães defendendo!”.

MENSAGEM A TODOS: “Eu desejo de todo o coração, que este Natal seja um Natal feliz, para todas as famílias, todas as pessoas, que prevaleça a bondade, o espírito de paz, e entre as famílias, a concórdia, para todos, desde a maior autoridade deste município, até aquele que mora na beira do Rio Tibagi! Que vai chegar dia 25 de dezembro, muitos não terão nada nas suas mesas, mas, que o Bom Menino Jesus Cristo, que veio para nos trazer a paz, a concórdia, e a abundância; também lembre dessas pessoas! Que alguém lembre desses homens, dessas mulheres, dessas crianças, e que brinquedo, nem que seja um carrinho plástico – aquele que eu tive, e me alegrou muito – leve na casa dessas crianças! Você que tem uma certa condição, escolha uma família, e leve alguma coisa, um carrinho, um brinquedo que não sai grande coisa! Chegue lá, abrace essas crianças, para mostrar para elas e para as famílias, que elas não estão esquecidas! Que eles não estão abandonados, e que o amor também chegou pro seu rancho, pra sua casa!”.

 

A FAMÍLIA

Dr. Ary é casado com Dona Zilá Toledo Pereira, e eles tiveram os filhos, ambos brilhantes advogados atualmente, sendo o primogênito, Dr. Anderson, casado com Michele Carolina Miranda, e eles tem a filha, de 13 anos, Gabrielle. A filha Andreia, a segunda a nascer, casada com Emerson (Bacia, assim mais conhecido), e ela tem os filhos Matheus, casado com Soraia; e Daniel, que tem como esposa, a Dra. Maria. A filha Ariadne Toledo Nunes Pereira, da área de História, é a caçula do casal Dr. Ary e Zilá. In Memoriam, os nomes dos pais do entrevistado são, João António Pereira e Dolores Nunes Pereira.

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Irmãos de Ary Família de Ary, num aniversário dele, realizado na casa de Antônio, seu irmão, em Campina Grande do Sul


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RELEMBRE:

A OAB TB TEM A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE: Doutora Andréia Toledo destacou o trabalho e as comissões instituídas

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TAMBÉM NO CADERNO ESPECIAL DE NATAL 2025:

MAGNO E O AMOR PELA SONORIZAÇÃO: Da AS Sonorização, trabalha com o tio, Barbosa

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