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VÔLEI: DE FIGUEIRA, ALDORI, NACIONALMENTE
VÔLEI: DE FIGUEIRA, ALDORI, NACIONALMENTE

Hoje ele que coordenou a AVTB, e está na Super Liga por Maringá, é treinador da Confederação

17/06/25 às 06:02:05) O diálogo, no meio da semana passada, foi com Aldori Gaudêncio Júnior, que nascido em Figueira (PR), é treinador da Confederação Brasileira de Voleibol, e está à frente da Seleção Brasileira de Voleibol Feminina Sub 26. Ele, na Capital do Papel, coordenou a AVTB – Associação de Vôlei de Telêmaco Borba, e logo depois, foi para Maringá, aonde a equipe que treina, está na Super Liga, Série A.

“Quantas entrevistas, quantas histórias nós contamos aqui no Site Oberekando, quantos perrengues nós passamos juntos, mas enfim, acho importante mostrar que a história evoluiu, a história aconteceu, e hoje eu posso dizer que a gente alcançou parte de um objetivo, de um projeto que esteve ai em Telêmaco”, e destaca a sempre gratidão que terá a cada um, que fez parte desta história, como o professor Neri (Mangoni), Maria Cristina Debas, professor João Vitor Moura, ao Colégio Positivo, “e a todos que me abraçaram ai e que deram uma continuidade, mais que foi um dos passos principais de minha trajetória”.

 A entrevista, online, teve ele no centro de treinamento referência nacional ao Vôlei, que é Saquarema, e ele estava antes (isso no começo da semana passada), com a Seleção Adulta Principal, na Liga das Nações de Voleibol Feminino (VNL), no Rio de Janeiro, que havia viajado para a Turquia e ele ficou para dar treino para a seleção Brasileira Sub26, “que está bem próximo dos Jogos Olímpicos Universitários, na Alemanha, aonde eu vou ser o técnico”. Ele hoje ocupa o cargo de treinador principal da Sub26 e é um dos assistentes de treino “do nosso grande mestre, Zé Roberto, na seleção adulta principal”.

 

AVTB

Quanto a Capital do Papel, lembrou: “Foi muito bacana. A gente entrou em Telêmaco Borba, e nós mergulhamos de cabeça em um sonho, e este sonho foi sonhado por todos. Eu não deixo de citar, em nenhum lugar que eu vou, a história da AVTB. Eu acho... eu acho não, eu tenho certeza, que o amor que eu via nos olhos de cada um, por este projeto, pelos seus sonhos...lutar pelos seus sonhos”, fez com que todos lutassem ainda mais pelos desafios que viriam.  A oportunidade que diversos atletas tiveram de mudar as suas vidas, e de outras pessoas... Por exemplo, vou citar um nome, que virou um ícone mundial: Hoje eu estou aqui na Seleção Brasileira, e nós temos o Judson. O Judson está aqui com a seleção principal adulta, e esta na VNL, e está treinando com Bernardinho no principal time do Brasil”. Ele defendeu a AVTB. “Saiu daí... daquelas pizzas vendidas na praça, de pessoas que não desistiram!”. Ele morou na Casa do Atleta. Citou aqueles que não conseguiram o ápice ao seguirem no esporte, mas conseguiram estudar, fizeram universidade através do esporte e hoje são boas pessoas da vida, e entraram com muito carinho em tudo aquilo que a gente viveu ai”. Disse que o projeto dele, de Maringá, que está na Super Liga, nasceu pela AVTB.

Ele lembra, que pela Super Liga, indo jogar contra o Minas e o Flamengo, em Ijuí, no Rio Grande do Sul, teve uma grata surpresa com seus ex-atletas, ao ver alguns que estiveram em Telêmaco, presentes na arquibancada! E até foi possível um churrasquinho, com final da partida e vitória, pois no dia seguinte fora folga de Gaudêncio.

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O apoio dos pais, tanto em Telêmaco, na AVTB, quanto em Maringá, é enorme, e segundo o entrevistado, são muitos os testemunhos. Relembrou que a captação de fontes para manter o projeto, depende muito de se ver ele funcionando, e que seja sério, e Telêmaco foi o embrião, e na Cidade Canção se consolidou, mas que, toda gratidão ele tem, por cada patrocinador, por cada família que confiou seus filhos, à Associação! Especialmente, que confiaram na Associação. A AVTB começou do zero, e a parceria com o Colégio Positivo, graças ao Professor Neri, e do diretor da Instituição, Nelson Ramos, ao Professor João Vitor, à Maria, que foi uma apaixonada e se dedicou muito ao projeto... isso trouxe os pais, acreditando em nosso trabalho, lutando pelo sonho de seus filhos, e fizeram com que tudo isso fosse possível”. Lembrou que ninguém era assalariado pela AVTB, nem ele, nem Maria que era a presidente, nenhum atleta ganhava, mas, a AVTB chegou no ápice de ser Campeã da Taça Paraná (Masculino -2015), a maior competição de base do Brasil”. E anotação do Oberekando, competição idealizada e coordenada pelo Telemaco-borbense, Josmar Coelho.

 

NASCIDO EM FIGUEIRA

“Eu que nasci em Figueira, tenho muito orgulho disso! Comecei a jogar vôlei ali. A gente olha estas perspectivas e vê que é uma pequena probabilidade. Difícil você ser visto, difícil você se desenvolver dentro de uma modalidade, quando a gente sabe que em outros centros ela está muito mais apurada, muito mais evoluída. Mas, se você acredita no seu sonho, vale a pena!”.

Ele aproveitou e enviou abraço “a todo mundo de Figueira, uma cidade que eu nasci e cresci, e sempre que possível eu estou lá!” Faz um tempo que isso não é possível, devido a treinos e viagens, mundo afora por vezes.  Lembrou também do “Valdecir (Garcia), nosso prefeito, irmão da Pâmela, que é esposa de Ricardo, que são grandes amigos meus, e que inclusive, vão nos jogos em Maringá, quando possível!”.

“Eu fiquei muito feliz... eu recebi de você, e de várias pessoas, isso mostra como o Oberekando está se propagando lá dentro de minha cidade”, referindo-se à matéria do título regional da equipe Sub15 Feminina, de Figueira, recentemente, publicado por este Site, aonde foi feito adendo da importância do município, que tem hoje um representante como treinador da Confederação Brasileira. “Fico muito feliz em ser lembrado, e de levar o nome de Figueira para o Brasil e para o mundo, e dizer que naquela cidadezinha lá, também se sonha, também se trabalha, também se realiza, e saem grandes profissionais de lá”.

 

 

EM MARINGÁ!

Por Maringá, que é aonde ele reside, e aonde ele está na Super Liga, na Série A, existe um projeto com cerca de 400 crianças, em atividade. Um trabalho de excelência que a Unilife faz!. “Nós temos Sub11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e sub21, Feminino, e os mesmos naipes no Masculino”. Os meios de comunicação têm apoiado bastante o trabalho em Maringá, e eles têm ido sempre ao Pinga Fogo (Família querida pelo qual este que aqui escreve foi oportunizado, na Comunicação), e têm a RPC como apoiadora, fazendo a cobertura de jogos e treinos: “Um braço forte que mostra a nossa credibilidade com a Imprensa”.

ITAIPU BINACIONAL: E quando se fala de apoio, é mprescindível para o sucesso da equipe na Super Liga, desta empresa. O professor Aldori mencionou a Itaipu como patrocinador essencial para que o time da Unilife Maringá se mantenha na elite do voleibol brasileiro.

Os atos, dedicação e abdicação, são postos em prática no dia-a-dia pelo atleta! É muito trabalhoso, mas a recompensa é ver que foi alcançada a meta!

O Oberekando pediu que Aldori comentasse da alegria que é trabalhar ao lado do grande técnico Zé Roberto: “Ele realmente é um cara muito sereno. Ele tem muita convicção daquilo que ele trabalha, da forma com que ele desenvolve o voleibol, e ele cobra na mesma proporção do que ele se dedica, do que ele se empenha, de todos nós que estamos ao lado dele! É um prazer e um aprendizado, todos os dias”.

Ao finalizar, aberto a ele, se foi esquecido algo, registrou um abraço à Márcia Kéty, a Márcia da Inspirar Stúdio, “que lutou muito pela minha permanência ai em Telêmaco, e que me deu muito apoio, e que eu tenho pouquíssimo contato com ela, mas levo ela em meu coração, porque gratidão para mim é um dos sentimentos mais nobres que a gente pode carregar, e saber que alguém acreditou em você... a Márcia, desde que eu estava ai, ela disse ‘você vai para a Seleção Brasileira... Independente de qualquer coisa, você vai para a Seleção Brasileira!’, e isso ficou gravado aqui comigo”. Agradeceu ele, a cada tborbense que abraçou um adolescente, um jovem que fazia parte de sua equipe, e que tem muita gratidão por esta cidade. Ficou muito feliz em ver o retorno do Vôlei na Federação, “e eu tive o prazer de estar com o Sub21, cruzei com eles!”.  Ele disse não conhecer a todos, mas todos fizeram questão de ir falar com ele, se abraçaram e fizeram fotos! “E é legal ver o carinho que a cidade tem por mim!”.  

Quando o Oberekando fechava a edição da matéria, no Site Oficial da Prefeitura de Figueira, a seguinte notícia, conforme imagem abaixo! Ela brinda ainda mais, esta entrevista com Aldori!

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