A empresária Alexandra Arcaten é presidente da Acitel Mulher, dentre outras incumbências
2025-02-13 às 17:13:28) Uma entrevista especial foi gravada durante esta semana com Alexandra Arcaten. Ela, nascida em 15 de janeiro de 1980, é presidente da Acitel Mulher, e sócia-proprietária da Positronic Segurança. O diálogo com ela levou a muitas reflexões, sobretudo no poder transformador da mulher, e deixado um importante recado àquelas que por determinadas amarras, por vezes, ainda estão na eminência disto descobrir! Quanto ao currículo dela, tantas outras funções desenvolve!
Ela viu que “na caminhada você aprende, você se desenvolve, e depois você devolve para o universo aquilo que foi te dado. Então, compartilhar, é cada vez mais você estar nesses lugares, e com pessoas incríveis, você está aprendendo ainda mais, se consolidando ainda mais, como pessoa, como profissional, além levar o seu negócio, o nome da sua empresa... é a caminhada que a gente trilha!”.
Logo ao citar as diversas participações dela, como na Acitel, e tantas outras, eis uma revelação, de que foi através de ser chamada para compor o Comitê Mulher da mesma cooperativa, e na coordenação de núcleo do Sicredi que hoje está, que a despertou a esta positiva interatividade.
Das outras atribuições, é ela, diretora de eventos do GBN, membro do Eixo de Educação Empreendedora do Comitê Vale do Tibagi, e também, da Mulher Brilhante, da Kenia Gama.
A Positronic Segurança e Positronic Limpeza, com 20 anos de trajetória, trouxe a ela a percepção que já não era mais quanto somente ela, ou a empresa, mas sim a necessidade de se desenvolverem habilidades, e neste sentido, o convite do gerente do Sicredi, à época, Gilson Dias, ao Comitê Sicredi Mulher; fez despertar nela, isto! Hoje ele é gerente regional da Sicredi Centro Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro, e Alexandra não esconde sua gratidão! Não diferente aos demais que por aqui estiveram, como Elieser Oliveira, e atualmente, Leandro Bobato.
A DESCOBERTA DAS POTENCIALIDADES, REPRIMIDAS, E A INSEGURANÇA, POR VEZES, DEVIDO A RELAÇÕES CONJUGAIS
Uma abordagem que sempre que possível, o Oberekando buscará, e justamente como prevenção a não sufocamentos em relações de namoro, ou casamento, da busca de ideais, e infelizmente, sofrimento por vezes enfrentado por jovens senhoras e adolescentes: Isso também foi comentado no bate-papo, e foi distinto de que haja o empoderamento feminino distante de feminismo, e também, de que se unam as partes, e que ambos, mulher, esposa, namorados, se deem ao gosto de juntos crescerem, progredirem, e que não haja rixa de gêneros, e sim, a união de esforços em prol de ambos. “Elas são oprimidas, elas são levadas a acreditar que elas têm que viver aquela realidade ali, aquela redoma!”. Deixou-se claro que felizmente aos poucos se findam as expressões que as mulheres são apenas donas de casa, porque essa função é a ‘mater’ de todas, pois quantas funções.... senão todas, desenvolve uma mãe, uma dona do lar! Mas, se outras mais vierem, que se lancem a tais! “Mas, nós temos condições sim de trabalhar, porque a questão é assim... é importante o casal trabalhar, mas, infelizmente, por insegurança de certos homens, eles oprimem a mulher! Não deixam ela trabalhar! E quando é uma menina de 17 anos, (exemplo citado antes, pelo Oberekando), ela só vai acordar depois que ela passar por um processo muito doloroso, até ela descobrir a real mulher que ela é”.
Telêmaco Borba tem um histórico de uniões conjugais de menores de idade e isto é, infelizmente, um implicador a mais para que fatos assim aconteçam. Vê Alexandra que isso pode advir da educação herdada do lar, dos pais, “e que são crenças e culturas que têm que ser desenvolvidas. E qual o nosso trabalho? Tem se ser exatamente este, levar informações, falar que da forma com que foi criada... pega o que foi bom, mas o que é ruim... deixa do lado, e vamos se desenvolver?”.
A todo momento no diálogo, o esclarecimento do empoderamento feminino, e não o feminismo. Que ambos cresçam juntos, e que o homem não se sinta castrado em suas potencialidades. Que sim, se descubram juntos: “Você tem talento... você tem dons que Deus te deu!”. Seguiu ela: “Vamos desenvolver e vamos sair desta miséria! Vai viver a vida que você está sonhando! Vamos sair desta opressão? É um trabalho de conscientização através de cases de sucesso, porque a caminhada é difícil, mas não é impossível!”.
Ela, na presidência da Acitel Mulher, citou os trabalhos feitos, diversas frentes que são encampadas, e existe uma grande ênfase, de veia social.
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