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TETÊ: No dia do Professor, um compositor de brilho

De Figueira, ele chegou às semifinais do Festival Vem, da TV Evangelizar, com ‘Minuto a minuto’ 

2021-10-15 às 19:02:01) Entrevista gravada ainda hoje, na hora do intervalo de trabalho na Escola Especializada Professora Maria Celeste de Araújo, a Apae, de Figueira, com Wesley de Carvalho Oliveira, mais conhecido como Tetê, é uma homenagem aos professores, função que ele também ali desempenha, na área da Música.

Ele participou do Festival Vem, da TV Evangelizar, emissora que tem a presidência do padre Reginaldo Manzonti: “Para mim, uma alegria muito grande! Estive na semifinal do Festival!”. Ele foi selecionado dentre os mais de 400 inscritos, e apresentou a canção de sua autoria, Minuto a minuto.

 

TRAJETÓRIA

Nascido em 22/09/1998, começou a cantar com nove anos, “nas missas, no Grupo de Oração, no Grupo de Jovens, e as coisas foram acontecendo. Com 11 anos eu aprendi a tocar violão, e ai com 13 anos, fiz minhas primeiras composições”.

Na sequência do Festival, na segunda eliminatória, 72 permaneceram! Mais uma, e deixou que doze candidatos apenas, continuassem, e lá estava Teté. Da mesma forma, veio a quarta afunilada, e acabou como semifinalista, entre a sexta música neste evento nacional.

A primeira fase aconteceu, com transmissão ao vivo, no dia 11 de setembro, e a segunda, uma semana após, dia 18 de setembro. A final, já sem ele, teve em primeiro lugar, Lucas Ferreira (Marília – SP). Jaqueline Mota (Simões Filho – BA) foi a segunda colocada e Marcelo Mariano (Fortaleza – CE) ficou em terceiro.

Wesley pertence à Diocese de Cornélio Procópio, e sempre canta nas cidades que a compõem, bem como também nas de Jacarezinho. Além de cantar, ele também é pregador, e assíduo à Renovação Carismática (RCC).

Faz pouco tempo que ele voltou a lecionar na Apae, pois por dois anos, foi seminarista, da Congregação Servos da Divina Misericórdia, em Curitiba, no ano passado, e retrasado, retornando em 2021 para Figueira.

Ele trabalhou dois anos no Cemei Gralha Azul, iniciando em 2015, e após, os primeiros dois anos na Apae.

 

PROJETOS PÓS-FESTIVAL

Perguntado a ele, que está cursando Pedagogia e Letras, neste momento, ainda de forma remota, se já passou algumas das suas composições – 15 -  para algum cantor de carreira consolidada, na música católica, disse que ainda não, mas, explicou: “Vejo que o Festival foi uma abertura de portas para mim, e para as minhas composições, porque eu sempre as canto, por vezes na igreja, mas agora é que tenho cantado mais”, após o Festival, e levando assim, o povo a cantar, rezar.

Disse que tem projetos futuros para um EP, com sete músicas, e é aguardado isso se dar, ano que vem. Ele, inclusive, está aberto a patrocinadores, porque explicou que uma única música, para se colocar para rodar, o custo gira em torno de quatro à cinco mil reais.

 

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CARINHO E RECONHECIMENTO DA FAMÍLIA, DOS FIGUEIRENSES E DA ADMINISTRAÇÃO

Além de familiares e amigos da igreja, pessoas de outras religiões declararam apoio ao cantor. “O pessoal da Prefeitura me apoiou, fiquei muito feliz. Me chamaram lá, fizeram uma homenagem, me entregaram um presente. Fiquei muito feliz com o gesto de seu José Carlos, que é o prefeito, e também, João, que é o chefe de Gabinete”. Nesta ocasião, com ele esteve também a diretora da Apae, professora Simone Koroviski.

Algo que chamou bastante atenção: Seu pai, Jean, é evangélico, da Assembleia de Deus, e ficou muito feliz com o sucesso de Tetê, sendo também seu grande incentivador, e apoiador. Claro que a mãe, Terezinha, é fã de carteirinha! A Diocese também sempre o apoia, e perguntado se gostaria de citar um nome em específico, representando a todos, disse de Viviane Brizola, que é a coordenadora diocesana da RCC, e reside em Sapopema.

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Nos agradecimentos finais, ele fez questão de agradecer a todos os colaboradores da Apae figueirense, que o incentivou a ir ao Festival, bem como, não esqueceu de Thiago, que foi o produtor geral do Festival Vem.

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