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RAISSA E A MÚSICA COMO LOUVOR E ARTE
RAISSA E A MÚSICA COMO LOUVOR E ARTE

Com 11 anos, ela fala do amor que têm a isto, e ao lado do pai, Jessé, cita a boa influência

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2025-01-27 às 10:44:16) No fim da semana passada, um agradável bate-papo com a estudante Raissa Camargo de Araújo, de 11 anos de idade. Ela, musicista, toca teclado, ukulele, e também violão. Evangélica, também tem em seu pai, Jessé Roseguine Araújo, uma grande inspiração.

“Eu sempre gostei de música, desde os meus quatro, cinco anos de idade. Meu pai sempre tocou, mais violão, e sempre cantava. Eu sempre pedia o instrumento dele para eu mexer”. Hoje ela toca teclado, ukulele e violão, e confidenciou que prefere usar o violão do pai dela, porque um outro, que ainda as cordas não estejam amaciadas, é mais difícil um pouco.

O violão ela começou a aprender ano passado, junto com o ukulele, e o teclado já vem de dois ou três anos.

O estímulo maior para isso vieram durante as oportunidades dadas nos cultos na igreja que congregava, na época, na Presbiteriana Renovada, quando e cantava hinos infantis à frente, e assim, sempre gostou. Hoje ela congrega na Assembleia de Deus, central.

No teclado, a primeira música que treinou e aprendeu, foi ‘Lugar secreto’, de Gabriela Rocha.

O horário que gosta de ensaiar, como fora na véspera da entrevista, lá pelas oito da noite, umas quatro músicas no ukulele. Ao tocar algo neste instrumento, lembrou que, mesmo sendo uma MPB, trata-se de música bonita, e sendo uma cristã, com o cuidado de letras afáveis, “que falam sobre o amor, que não têm palavras feias, e que são educativas”. Escolheu, de Roberta Campos, ‘De janeiro a janeiro’.

Ela disse que a música é tudo, e toca nos momentos em que está feliz, ou triste. Com o pai, sempre em casa cantam, mas numa igreja, a primeira vez foi no bairro São Jorge, e foi da harpa, que se ela não está enganada, era o “Fala Jesus Querido”.

Ser cristã, mesmo na tenra idade, com 11 anos, na resposta estimulada por este Site, não é um fardo, e sim, o encaminhamento para um futuro melhor, e claro, ao presente, da mesma forma. Isso? “É isso mesmo! Eu amo ir em retiros, gosto muito de ir na igreja”. Ela confessou que pelo fato de ir à igreja, já aconteceram momentos meio desagradáveis, na escola, de quando chegava, escutava ‘lá vem a crente’. Disse que aqueles que não vão a igreja, ok, mas, que não existe necessidade dessa reação: “Tenho orgulho de ser crente!”.

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A avó, Dona Leontina, por vezes pede que ela toque algum cântico, alguma música. Os pais e irmãos, são os primeiros fãs!

Ao participar do bate-papo da filha, com o Oberekando, Jessé disse que vê com bons olhos o gosto dela, pela música: “Eu sempre incentivo a Raissa, está a Edite (esposa dele), que não me deixa mentir. Se ela falava que ‘eu quero fazer tal coisa’, eu sempre apoiei, tanto é, que na questão da música em si, eu pego no pé, em termos de ensaio”. Uma das aptidões dela também, é a natação, que fez aulas. Conhecida que é deste jornalista, devido a amizade com os pais dela, por vezes este perguntava à Jessé, ‘como está a sereinha?’.

 

MÚSICA IMPREGNADA NA FAMÍLIA

“Só que a questão da música, tem uma história na nossa vida, porque meu pai, ele cantava.  Ele cantava em rádio, só que músicas seculares, e de vez em quando ele fazia composições. Eu sempre cantei com ele, músicas seculares, porque eu não era evangélico na época, né? E as vezes eu fazia a segunda voz, sendo a primeira, a ele. E acho que eu herdei dele isso! Só que a questão de compor, eu não sabia que eu tinha esse dom!”, disse o patriarca.

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Ele lembra que na festa dos 15 anos do Grupo Gideões, da Igreja Assembleia de Deus, sendo ele o segundo regente, ele estando dormindo, isso no ano passado, acordou às 3 e meia da madrugada, parece-lhe que o Espírito Santo o inspirava por algo, e fez a canção que fora para o evento, juntamente com Wilson, que faz parte do coral. Depois disto, sempre está compondo.

Um agradecimento todo especial dele é feito à esposa, quando perguntado a ele, se ela também tem algum instrumento que toca: “A Edite, tenho que destacar o apoio que ela dá. Porque ela, como você bem sabe, também cuida da minha mãe, e se não fosse o esforço dela, de estar ajudando, cuidando, eu não poderia nem estar saindo com o grupo, indo nas igrejas cantar. Ela me apoia neste sentido, e também a Raissa, que ela dá todo apoio”.

Ele disse que ano passado foi que Raissa iniciou no violão, e ela faz aula com a professora Keila, que é esposa do proprietário da loja Audiomax, Instrumentos Musicais, Thiago Terézio.

Jessé, por sua vez, comentou da alegria de ver o gosto da filha, pela música, e o encaminhamento num momento em que se criar filho, é uma tarefa, por vezes, árdua nos dias de hoje: “Eu fico contente de ver que a Raissa é interessada pelas coisas, e costumo dizer pra Edite que ela se desenvolveu muito rápida”, dizendo que quando forem dadas oportunidades de cantar na igreja, que ela diga sim, pois quem canta para um, canta para mil. Ele, claro, sabendo que nas primeiras vezes, a gente treme!

Uma composição dele, fora “Promessa de Deus”, aonde se inspirou num livro de uma das escolas dominicais, e ai, o Irmão de igreja, o maestro Oséias Felix, que sempre o tem ajudado, e o fez, para colocar ritmo.

Na vida cotidiana, Jessé fez uma outra composição, aonde falou de sua vida... conforme você vê na imagem abaixo:

Ele fez questão de incentivar aos pais que continuem a fazer sua parte em ter os filhos na igreja.

Além de novamente, e sempre, agradecer o carinho da esposa Edite, como companheira, uma excelente mãe de família, ele lembrou dos filhos, o primogênito, Ricardo Henrique, a Jenifer, que dará a primeira netinha ao também entrevistado. Também Reidner e a caçulinha Raissa. Os dois últimos, são do casamento com Dona Edite.

Não poderia ser encerrada diferente a entrevista, do que com louvor! Antes, ele também fez agradecimentos aos irmãos da igreja, e ao pastoreio da mesma, além, claro dos amigos do Grupo Gideões.

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