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Projeto Puma II valorizará trabalhadores locais
Projeto Puma II valorizará trabalhadores locais

Klabin quer repetir alta contratação de mão de obra regional alcançada na obra anterior, que chegou a empregar 80% de trabalhadores paranaenses

FONTE: KLABIN

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2019-06-05 às 08:01:33) Para as obras de expansão da unidade Puma da Klabin, em Ortigueira, o Projeto Puma II, a empresa deverá manter a prática de valorizar a contratação de mão de obra local. Além de estimular as contratações por meio das Agências do Trabalhador, serão oferecidos à comunidade diversos cursos de qualificação e formação, para que profissionais dos municípios da região tenham acesso aos empregos - tanto na fase de implantação da nova planta industrial de celulose e papel integrada, como também depois, na operação das áreas fabris e florestais.

O objetivo da empresa é alcançar e até melhorar o aproveitamento da mão de obra regional obtido durante o Projeto Puma I, a construção da fábrica de celulose inaugurada em 2016. Naquela época, durante as obras de construção civil, a companhia registrou, em média, um índice de 85% dos trabalhadores do Paraná, sendo 68% de Ortigueira, Telêmaco Borba e Imbaú.  Mesmo na fase de montagem eletromecânica, em que se exige mão de obra bastante especializada, esse índice de trabalhadores da região chegou a 50%.

“A captação de profissionais dos municípios dos Campos Gerais e do Estado do Paraná traz muitas vantagens para as empresas e para os trabalhadores, como a facilidade de adaptação e o fortalecimento da economia da região, sem falar no orgulho de ajudar na construção de um empreendimento deste porte”, afirma Sales Bueno, gerente de Gente & Gestão do Projeto Puma II.

Inicialmente, as vagas de trabalho disponíveis para o projeto se concentrarão em áreas de apoio como limpeza, auxiliar de refeitório, ajudante geral e serventes. Com o avanço das obras, haverá oportunidades de trabalho que requerem maior especialização, que vão desde assistentes administrativos até motoristas, eletricistas, pedreiros, pintores, mecânicos, soldadores, vigias, operadores de máquinas, entre outros.

Para trabalhar nas obras do Projeto Puma II, os interessados devem ir até a Agência do Trabalhador de seu município para verificar as vagas que serão abertas pelas empresas contratadas e subcontratadas. Na Agência, o candidato receberá toda a orientação para o preenchimento do cadastro. É importante levar documentos pessoais como carteira de trabalho, RG e CPF.

Em parceria com o SENAI, a Klabin oferecerá cursos de capacitação e qualificação para as áreas de construção civil e montagem industrial. “Serão cursos de curta duração para preparar os interessados para os ofícios de base e favorecer a oportunidade de acessar o primeiro emprego”, informa Bueno. Esses cursos estão sendo organizados e serão divulgados em breve.

A Klabin, em parceria com diversas instituições, continuamente articula iniciativas com o objetivo de capacitar trabalhadores locais. Uma delas, recentemente anunciada, é a Escola Estadual de Educação Profissional Florestal e Agrícola, que com o incentivo do Governo do Estado ofertará 300 vagas para os cursos de técnico em Operações Florestais, técnico em Manutenção de Máquinas Pesadas e técnico em Agronegócio. A previsão é que a escola entre em funcionamento no primeiro trimestre de 2020.

 

SOBRE A KLABIN

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais e única companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff. Fundada em 1899, possui 17 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. Somente no Paraná, gera mais de 10 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais.

A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da companhia no Paraná compreende o total de 342 mil hectares, sendo 142 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para “Matas Sociais - Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Projeto de Resíduos Sólidos, Crescer Lendo, Programa Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A companhia também aderiu aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, é signatária do Pacto Global e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, e busca fornecedores e parceiros que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

 

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