ONLINE
17




Partilhe esta Página

ACITEL

s

sr

 

AWEF

b

S

D

ds


Prevenção ao Suicídio foi tema no Ceju
Prevenção ao Suicídio foi tema no Ceju

Psicóloga Carla abordou que “falar é a melhor solução”

FONTE: PMTB

s

2018-09-27 às 07:44:59) O Centro de Convivência da Juventude (CCJ) tratou na terça-feira, 25, sobre o Setembro Amarelo – Mês de Prevenção ao Suicídio, com a participação da psicóloga, Carla Fernanda Pereira Potczyk, que destacou que ‘falar é a melhor solução’.

“Não é drama, não é para chamar atenção e muito menos frescura. Não negligencie um pedido de ajuda”, reforçou a psicóloga Carla.

Aproximadamente 70 jovens assistiram a palestra educativa que alerta sobre o problema que atinge principalmente os jovens, o suicídio.

Para a coordenadora do CCJ, professora Roseli Pistori Machado, o Centro de Convivência da Juventude tem como função primordial promover o bem-estar dos jovens e consequentemente sua saúde.

“Não poderíamos deixar de falar sobre um assunto tão silencioso como esse e que deve ser discutido em voz alta. O assunto que já foi um tabu muito maior, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de informação”, explica Roseli.

Perceber que a pressão interna está muito elevada, que o copo está para transbordar e, nesse momento ou antes disso, pedir e aceitar ajuda é muito eficiente.

“Depressão tem cura sim! Há sempre uma segunda chance para sermos felizes e merecemos essa chance, se permita. Não importa o que somos, a doença não escolhe com quem quer ficar, ela simplesmente chega do nada e vai ficando como quem não quer nada. Mas, nós podemos nos ajudar e ajudar aos outros. ”, finalizou Pistori.   

A coordenação do CCJ agradeceu a psicóloga Carla Fernanda, que proporcionou uma tarde proveitosa, em que os adolescentes adquirimos grandes informações e conhecimentos sobre um assunto que assusta a todos

A psicóloga deixou ao final do encontro a seguinte reflexão: “nem sempre é possível curar ou resolver uma necessidade apresentada, mas é sempre possível cuidar, escutar e contribuir para amenizar o sofrimento do outro. Até porque, quem adoece, adoece como um todo e repercute no corpo, na alma e na vida.

Junto com alguém que sofre, sofrem os que o amam”.