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PM celebrou 165 anos no Estado do Paraná
PM celebrou 165 anos no Estado do Paraná

Dr. Márcio esteve no Batalhão na sexta-feira

FONTES: PMTB E 26º BPMPR

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2019-08-12 às 08:40:59) O prefeito Dr. Marcio Matos participou nesta sexta-feira, 9 de agosto, na sede do 26º Batalhão da Política Militar (26º BPM) de Telêmaco Borba, da solenidade alusiva ao Aniversário de 165 Anos da Polícia Militar do Paraná. O chefe do Executivo Municipal esteve acompanhado pelo chefe de Gabinete, Wanderley Carneiro. A cerimônia foi presidida pelo tenente-coronel Luiz Francisco Serra, comandante do 26º BPM.

Na pauta houve a apresentação da tropa, cântico hino da PMPR,  entrega de elogios e referências elogiosas, leitura da ordem do dia. Quinze policiais militares foram homenageados pela corporação e receberam elogios pelos seus desempenhos e serviços prestados pela instituição em defesa da comunidade.

Nas redes sociais foi divulgado um banner referente aos 165 anos da PM e o trabalho que é feito em todo o estado.

Em destaque os 165 ANOS PMPR- Heróis do Paraná.

“Eles não têm asas, batcinto de utilidades, nem visão de raio-x, contudo, com coletes, armas e espírito de heróis, arriscam-se e salvam milhares de Paranaenses todos os dias e noites nos 399 municípios do Estado”.

 

HISTÓRIA

A Polícia Militar do Paraná foi criada como uma unidade de Caçadores, em 10 de agosto de 1854; com a denominação de Companhia de Força Policial. A história da polícia militar paranaense mostra uma honrosa participação em episódios que marcaram a vida nacional.

 

GUERRA DO PARAGUAI

A Corporação ainda não se encontrava complemente organizada, quando teve de ceder parte do efetivo para a composição dos Corpos de Voluntários da Pátria. De imediato foi formada uma companhia onde incluíram os primeiros policiais. Essa unidade seguiu para o Rio de Janeiro e foi incorporada ao 4º Corpo de Voluntários. A seguir os oficiais saíram em diligência para interior do Estado, para recrutar e formar um novo Corpo; sendo reunido um efetivo apenas suficiente para completar três companhias. Essas companhias foram enviadas à cidade de Desterro (atual Florianópolis, SC) e reunidas a outras duas organizadas em Santa Catarina, compondo o 25º Corpo de Voluntários. Em Uruguaiana, RS, as tropas brasileiras foram reorganizadas; sendo o 25º CVP incorporado ao 31º CVP (organizado com o Corpo Policial da Capital Federal). Esse Corpo destacou-se como uma das melhores unidades na Guerra do Paraguai, e foi uma das últimas a ser desmobilizada.

 

REVOLUÇÃO FEDERALISTA

Para fazer frente ao avanço dos federalistas, o Regimento de Segurança (PMPR) foi colocado à disposição do Ministério da Guerra, e reunido ao 8º Regimento de Cavalaria e o 17º Batalhão de Infantaria do Exército, sob o comando do General Francisco de Paula Argolo.

Essa tropa deveria avançar sobre a cidade de Desterro, onde se concentravam os federalistas e os marinheiros sublevados da Revolta da Armada. Devido o iminente cerco por outras colunas móveis, o General Argolo decidiu recuar as tropas para Rio Negro, PR. Esse procedimento desagradou o Marechal Floriano Peixoto, levando-o a repassar o comando das tropas para o Coronel Antônio Ernesto Gomes Carneiro.

Nesse momento o Paraná já se encontrava sob ataque por diversas frentes. O Coronel Carneiro optou por criar uma linha de defesa concentrado na cidade da Lapa, até receber reforços de São Paulo. Esse reforço nunca chegou, e as tropas resistiram por vinte e seis dias a efetivos numericamente superiores. No dia 7 de fevereiro de 1894 ocorreu o mais violento combate, onde foram mortos o Coronel Carneiro, e o Coronel Dulcídio, Comandante do Regimento de Segurança. Em 11 de fevereiro a praça de guerra capitulou, mas a resistência não foi vã. Ela retardou os revoltosos; permitindo a concentração das forças legalistas, o que contribuiu para a manutenção do governo.