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KESSI IAROSZ: JOIA DE TB PARA O BASQUETE DO BRASIL
KESSI IAROSZ: JOIA DE TB PARA O BASQUETE DO BRASIL

Ela é árbitra nacional da modalidade

 

2019-04-05 às 16:22:00) Na tarde de ontem, quinta-feira, tendo como palco o Furtadão, o bate-papo do Oberekando foi com Kessi Cassiane Iarosz, que é árbitra da Confederação Brasileira de Basquetebol (CBB) e também da Federação Paranaense desta categoria.

Atuando cotidianamente como personal trainer, ela é bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina, e tem Especializações em “Treinamento Desportivo”, também pela UEL, além de “Saúde Pública: Política, planejamento e gestão” – esta última em andamento.

A paixão dela, que nasceu em 14 de novembro de 1990; pelo Basquete, se iniciou aos 11 anos de idade e foi com Alexandre Sikorski, em Telêmaco: E saber que tratava-se, de início, apenas de um caminho, procurado pela sua mãe, para que a filha se curasse de bronquite: “Não dei muito certo no esporte! Altura baixinha, mas me encantei pela arbitragem!”.

Impossível não entrar no bate-papo o nome de Hortência, a grande estrela da modalidade no País, e sua mania de segurar forte a respiração e aspirar antes do arremesso. Muitas crianças e adolescentes da época, em qualquer brincadeira nas quadras e casas, onde se tinha disponível uma cesta, a imitavam! O momento – de brilho - da equipe de Telêmaco Borba na Copa Cidade de Ponta Grossa foi citado, e ela teve, inclusive, a oportunidade de apitar nesta competição que se segue.

 

TRAJETÓRIA

Fez o primeiro curso de arbitragem em 2008. Apitou um tempo e depois de quatro anos, retomou. Em 2017 começou a trabalhar na mesa do NBB e Liga Ouro, em seguida voltou às quadras, sendo convocada para o primeiro CBC (Campeonato Brasileiro de Clubes) Sub 14 e 16, apenas Feminino, em Curitiba, “e arbitrado só por mulheres”.  Após, fez prova para árbitra nacional, e em seguida, já atuou no campeonato no Rio de Janeiro sendo um CBC Masculino Sub18. No Sub 16, a competição foi dividida entre Rio e Belo Horizonte: “Nestes, eu participei de camps internacionais que vieram instrutores de fora, e tinham instrutor do Canadá, México, e Chile”. Em Campinas, ela, entre 10 árbitros nacionais; participaram de um curso da FIB e CBB, envolvendo inserção e conhecimento. Ela saiu em duas listas do Campeonato Brasileiro, e também na da LBF, que é o campeonato feminino adulto do Brasil.

 

DE VOLTA À TB DEPOIS DE 10 ANOS

Kessi retornou para Telêmaco, após ter ficado distante da cidade por dez anos. Dentre outros lugares que esteve, constaram experiências no exterior, como Escócia e Alemanha.  Foram dois meses entre os escoceses e quatro na Alemanha. O intuito no exterior fugiu ao Basquete, e na Escócia fez treinamento no Centro Olímpico Escocês e teve mais contato com LPO (Levantamento de Peso Olímpico). Treinamento de Força e Câncer foi, por exemplo, trabalhado por ela em seu TCC na época de Londrina. Na Alemanha, teve a oportunidade de conhecer uma universidade local, em intercâmbio.

Kessi fez questão de elogiar a forma com que encontrou Telêmaco em sua volta, com progresso, dizendo: “Telêmaco é uma cidade nova, e eu acredito que tem muito a melhorar e a crescer, e que as pessoas valorizem a cidade que têm, porque é uma joia, e ela só vai evoluir a partir do momento em que as pessoas valorizarem a própria cidade!”.

Por vezes, ao ligar sua TV ou acompanhar transmissões nacionais, você pode se deparar com nossa conterrânea nas telinhas, quando a partida for Basquete!

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