Ela é coordenadora diocesana deste relevantíssimo trabalho

2024-04-26 às 15:06:44) Na semana passada, quem falou ao Oberekando foi a coordenadora diocesana da Pastoral da Criança, Marli Szczepanik. Uma lição de vida sua trajetória, e que conheceremos abaixo, e no vídeo ao final da matéria, a entrevista na íntegra.

Ela esteve na capacitação “Acompanhamento Nutricional” das voluntárias, que aconteceu na Comunidade Nossa Senhora Aparecida, no Socomim.

“A situação mudou um pouco devido a tantas coisas oferecidas para nossas crianças, principalmente nas mídias”, segundo ela, hoje se trabalham mais com crianças com sobrepeso, que desnutridas. Hoje o uso do estadiômetro, juntamente com a balança digital, consegue detectar se a criança está desnutrida ou com sobrepeso, trazendo a sua massa corporal.

O Sus está coligado as atividades de Pastoral, e que ela não chama de trabalho, e sim missão. Quando a Pastoral se iniciou, tudo era escrito, em papel, e hoje, de forma informatizada, e os dados são, após a visita de uma voluntária nas casas, enviados direto ao Ministério da Saúde. “Eu falo sempre, que a nossa missão é muito bela. Se as nossas voluntárias fizerem tudo conforme pede a Pastoral da Criança, estas mães estarão sempre muito bem atendidas, bem orientadas”.

Ela tem um filho, António Rogério, e uma filha, Juliana. O esposo de Marli era capacitado na Pastoral, e sempre apoiando, foi motorista dela, na Missão. Ele quem emprestou o nome ao filho. Os netos, são, por parte do filho, João Pedro, e da filha, João Henrique e João Lucas.

A jornada dela na Pastoral teve início quando mudou de cidade, de Irati, para Ponta Grossa. Descreve que sua filha, que é adotiva, disse a ela num certo momento: “Já que você gosta tanto de criança ao ponto de me adotar, vai lá na igreja ver se tem alguma coisa para você fazer com criança”. Ela tinha 13 anos, na época! Uma missa, ao final dos avisos, o padre anuncia que se estava precisando de voluntários para a Pastoral, e eis o início do chamado. Ela antes, foi coordenadora da Paróquia Santa Rita de Cássia, por dez anos, e por sua caminhada na Pastoral, veio a se tornar coordenadora diocesana.

Os agradecimentos dela são grandes, à cada voluntária, e também, a todos aqueles, que fazem doação para a Celebração da Vida, aonde as participantes dos encontros semanais, recebem refeição. Também às unidades Básicas de Saúde e aos empresários, que fazem suas doações.

Ela fez um convite aos jovens e donas de casas, que desejam entrar “na Pastoral da Criança e outros movimentos da igreja, pois nos ajudam a ver a vida com outros olhos!”

Marli deixou agradecimentos à Cida Cruz, Terezinha dos Santos, e Helena, também ao bispo, Dom Sérgio; ao padre Joel Nalepa, assessor eclesiástico da Pastoral, e a todas as voluntárias. De Telêmaco, aos padres Primo Hipólito, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e Sandro Maciel, da São Pedro e São Paulo, além do padre Cássio, que na capacitação, lá esteve. 

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