Apoios direcionam-se para ação na Unidade Monte Alegre

Com planos de contingência em vigor, atenção permanente e guarda alta, a Parada Geral da fábrica de Telêmaco Borba reúne equipes experientes para sua execução

FONTE: KLABIN

2021-02-10 às 10:00:27) A Klabin realizará a Parada Geral da Unidade Monte Alegre a partir do dia 22 de fevereiro. A ação é necessária para garantir a segurança dos colaboradores na operação fabril e cumprir as Normas Regulamentadoras (NRs) obrigatórias do setor dentro dos prazos determinados pela legislação.

Assim como realizado ao longo de 2020, para essa Parada Geral (PG), a empresa permanece com rígidos protocolos de saúde e de segurança para prevenir e combater a disseminação do Coronavírus. Os comitês médicos e de monitoramento continuam em pleno funcionamento, bem como o alinhamento com os órgãos de saúde e a comunicação contínua com todos os colaboradores. Em conjunto com as empresas fornecedoras da PG, a Klabin está reforçando as orientações de saúde e de segurança com todos os colaboradores envolvidos na ação, chamando a atenção para a responsabilidade individual no atendimento aos protocolos e o cuidado compartilhado.

TESTAGENS – Todos os profissionais que vão trabalhar na Parada Geral farão testes para a detecção da COVID-19, do tipo antígeno nasal, em suas respectivas cidades de origem, antes de viajarem para Telêmaco Borba, ou de iniciarem as atividades, no caso dos moradores locais. O antígeno nasal é um teste conhecido pela sua alta assertividade e detecção precoce do vírus, além da facilidade para aplicação e a agilidade na mensuração dos resultados. Na chegada, será realizado um novo teste; qualquer alteração no resultado ou no exame clínico que será feito pela equipe médica, o profissional será direcionado para isolamento em uma estrutura independente e realizará mais um teste, do tipo PCR, para a COVID-19.

TRIAGEM E AVALIAÇÃO DE SINTOMAS – Além dos testes, a Klabin mantém a recomendação de uma rigorosa avaliação dos sintomas antes da viagem e na chegada à cidade, com inclusão das informações no sistema online de gestão da Klabin. Para que possam entrar na Unidade Monte Alegre, os colaboradores passarão por uma triagem nos ambulatórios médicos localizados nas portarias da fábrica, onde será realizado o controle de temperatura, avaliação de sinais e deverão responder aos questionários de saúde e de segurança.

Os profissionais ficarão em estabelecimentos de hospedagem vistoriados pela Klabin constantemente, comprometidos a seguir as medidas de saúde e de segurança definidas pela empresa e pelos órgãos de saúde pública. As medidas de proteção abrangem o uso obrigatório de máscaras para acessar as áreas e a disponibilização de álcool em gel pelo local; organizar um plano de higienização diária das instalações e dos quartos com maior frequência; sistema para controle da quantidade adequada de pessoas na recepção e nas áreas comuns para evitar aglomerações; entrega da alimentação nos quartos e manter o distanciamento das mesas no espaço do restaurante e com ventilação do ambiente. A Klabin também reservou um local de hospedagem específico para o isolamento dos casos suspeitos de infecção e dos confirmados.

DEMAIS AÇÕES COM ÊXITO NAS PARADAS GERAIS ANTERIORES CONTINUAM, COMO MEDIÇÃO AUTOMÁTICA DE TEMPERATURA; LOCAIS E HORÁRIOS PARA ALIMENTAÇÃO REORGANIZADOS:

Durante a Parada Geral, a Unidade Monte Alegre continuará utilizando o sistema automático para a medição de temperatura na portaria da fábrica. O equipamento utiliza sensores que medem a temperatura de maneira automática, rápida e confiável, evitando a formação de filas e a possível aproximação involuntária entre os profissionais. A empresa também seguirá adotando o trabalho remoto para as áreas administrativas e os grupos de riscos continuam afastados.

A Klabin criou uma estrutura separada que será dedicada para a alimentação dos colaboradores da Parada Geral, enquanto as equipes de trabalho da própria Unidade seguem utilizando o restaurante convencional. A empresa planejou escalas para a alimentação, com ciclos e horários diferentes, o que reduzirá significativamente a circulação de pessoas nos espaços ao mesmo tempo e os deslocamentos conjuntos.
 

SOBRE A KLABIN

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, única companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, e líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 23 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. Somente no Paraná, gera mais de 10 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais.

A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da companhia no Paraná compreende o total de 342 mil hectares, sendo 142 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para “Matas Sociais - Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Projeto de Resíduos Sólidos, Programa Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

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