Entidade vê solução na convivência harmônica entre a preservação da saúde e manutenção e geração de emprego e renda
2020-07-23 às 04:47:30) A Associação Comercial e Empresarial de Telêmaco Borba, traz novamente, e de forma mais enfática, pontos que justificam sua posição da manutenção do comércio aberto, conforme notícia veiculada ontem, no site da Instituição. Leia abaixo, na integra:
“A ACITEL respeita a opinião de todas as pessoas, mas nesse momento precisamos ter serenidade e discernimento, não queremos que ninguém morra ou seja infectado hj, mas queremos levar ao debate da sociedade se o fechamento ou não das atividades seria a única solução para contenção dessa doença. A opinião externada pela ACITEL de não fechamento do comércio, quer levar a reflexão da sociedade sobre do que adiantaria fechar o comércio de um lado se as pessoas não se cuidarem de outro? É sabido que as pessoas, fora do ambiente do trabalho, estão mantendo reuniões e aglomerações quando deveriam estar praticando o isolamento. Fechar lojas que atendem número reduzidos de clientes, com o cumprimento de todos os protocolos ditados pelas autoridades de saúde seria a solução, quando as pessoas, no ambiente doméstico, não tomam os mesmos cuidados? As vozes que se levantam contra uma opinião da ACITEL, certamente não são tão enfáticas em buscar levar palavras de orientação às demais pessoas do seu núcleo de convivência aos cuidados que precisam ter para prevenir o contágio. Precisamos de pessoas hábeis em demonstrar soluções e não daqueles que buscam a crítica fácil, que não olham e enxergam tudo o que está envolvido na dinâmica social. Todos os posicionamentos da ACITEL não estão baseados em radicalismo, sempre se põe aliada ao debate e em busca de soluções que causem menos impactos à sociedade. Caso seja determinado pelas autoridades de saúde, que em termos técnicos seriam a autoridade competente, que deverá ser fechado o comércio, assim será feito. Atribuir as consequências da doença à ACITEL, como alguns mal informados ou mal intencionados fazem, é totalmente descabida, pois ao defender a manutenção do funcionamento regular do comércio não representa que pretende que as pessoas se contaminem, mas sim que se busque soluções para a convivência harmônica entre a preservação da saúde e manutenção e geração de emprego e renda”.
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