Como homenagem, escritor lançou obra coletiva

FONTE: PMTB

21/08/25 às 08:49:00) O escritor telêmaco-borbense Antonio Marques lançou, em coautoria com a professora Carmem Andrea Soek Pliessnig, uma antologia em homenagem aos 50 anos do Colégio Presidente Vargas.

Criado no bairro Socomin, Antonio foi alfabetizado na Escola Municipal Marechal Arthur da Costa e Silva. Desde cedo com forte ligação com a literatura, foi no Colégio Estadual Presidente Vargas (CPV), onde se aperfeiçoou na escrita, nas aulas de redação encontrou o prazer de escrever.

Inspirado nas experiências vividas no âmbito rural, percorrendo as cidades de Tibagi a Ponta Grossa, via Castro e Carambeí, nos Campos Gerais do Paraná, Antonio construiu memórias que 30 anos mais tarde transformaria em crônicas, encantando leitores das referidas cidades – Citadas em suas crônicas. Selecionadas e publicadas em projeto e livro físico da ALCG (Academia de Letras dos Campos Gerais).

O sucesso e alcance regional de suas crônicas o inspirou a escrever projeto e concorrer em Edital da PNAB (Política Nacional Aldir Blanc) da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Telêmaco. Projeto a ser aplicado no Colégio que marcou sua infância e adolescência, assim, com o projeto contemplado no Edital 05/2024 da PNAB, para Ações Literárias, o escritor encontrou sua forma de levar sua arte aos estudantes do CPV, incentiva-los com seu projeto literário, a escreverem crônicas em homenagem aos 50 anos do Colégio, e juntos, produzirem uma obra em homenagem ao cinquentenário.

Contando com total apoio do diretor professor Herson Haag, e da professora Carmem Andrea Soek Pliessnig, coautora do livro, contando com recursos da PNAB TB 2024, materializou-se a obra/produto físico do projeto: “Crônicas CPV 50 anos: Ao Colégio Estadual Presidente Vargas”.

O lançamento da obra, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, se deu no anfiteatro Maestro Sirinho, no Centro Cultural Eloah Martins Quadrado, na última segunda-feira (18), reunindo alunos, professores, familiares e amigos para a celebração.

Além de homenagear o Colégio, o projeto propiciou aos jovens cronistas selecionados, uma viagem cultural pela rota citada nas crônicas do Autor para a ALCG, visitando o Centro Histórico de Tibagi, o Museus do Tropeiro em Castro, com degustação da torta holandesa em Carambeí, visita à Estação Saudade em PG, e ainda pode-se prestigiar o projeto capívara atípica do artista autista Bruno Gustavo de PG – Com aquisição de 30 camisetas artegrafadas por Bruno.

O livro está disponível na Biblioteca Municipal de Telêmaco Borba.

Antonio agradeceu as presenças do secretário de Cultura e Turismo, Élyson Gomes, do bibliotecário Marcos Afonso, da direção do CPV (Herson e Amauri), dos jovens cronistas presentes no evento, de sua equipe técnica do projeto: professora Carmem, Jana Leal, sua esposa Lidiane e a amiga Rosângela. Bem como aos familiares dos jovens que prestigiaram o evento.

Disse que esse prestígio e o sucesso do projeto “são molas propulsoras” para pensar novos projetos e aventurar-se em novos editais, ou mesmo e simplesmente para “continuar escrevendo”.

Fotos gentilmente cedidas pelo Prosa de Monte Alegre - @prosademontealegre.

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NOTA DO EDITOR:

CONTRADIÇÃO: Jamais devido ao escritor, cuja esta é apenas e de suma importância, mais uma obra, mas justamente este que aqui escreve, e que estudou na Presidente Vargas por duas vezes... na sua adolescência, tendo 59, quase 60 anos atualmente, e após, retorna no Ensino Médio, anos depois, por procurar respeitar a hierarquia, acabou sendo punido pela chefe do NRE de Telêmaco, quando resolveu ir nesta representatividade do Estado na Educação, pedir autorização para comentar, pedagogicamente, o livro de sua autoria, ‘De Jornalista a Jornaleiro’. Claro, se estudou na Presidente, também na Presidente! Com ar de deboche e esnobe, tanto a chefe do NRE, como sua vice, quanto a professora responsável por este setor, mostraram comportamento extremamente narcisista ao proferir um SONORO não, e sorrisos maléficos, e se falarem, vítimas deste jornalista, quando este fora solicitar. Chegaram ao cúmulo de jogar sob a responsabilidade deste jornalista, até mesmo pagar o transporte de alunos, caso fizesse esta abordagem do livro com os estudantes, porque se conseguisse o intento, teria que ser fora do horário de aula, e não nas dependências da Instituição! No passado, ao contrário, era um orgulho para a Escola, ter um seu ex-aluno, para o corpo docente e discente, comentando sobre sua obra, que também, tem um pedacinho ali, da Instituição, que fora aonde adquiriu conhecimento e intelectualidade, para escrever algo! Até quando, continuaremos com diretoria que cuida de setores, como se fosse sua propriedade privada? Já se deram outros arrotos autoritários dela, em suas gestões à frente do NRE, e muitas pessoas que estão lendo, são testemunhas oculares desta minha afirmação... não sou um lobo, OU LOUCO, solitário!

O NRE de Telêmaco orientou que o pedido de fala aos alunos, por parte deste ex-aluno, deve ser solicitado à Educação Estadual, que por sua vez, respondeu a este que aqui escreve, que é autonomia da Educação Estadual (NRE) de TB, esta autonomia.