NILCE BUENO DE LIMA E IDÊ LACERDA
BODAS DE OURO
Dia 12/05/2015, e comemorada Dia 16.
De: Edivaldo Oberek
17-05-2015 às 01:24:41) Quantas bonitas passagens. Novamente peço licença aos meus internautas seguidores do Oberekando, para extrapolar o “eu” profissional, e ser o “eu”, coração e Edivaldo Oberek.
Como eu, tendo um dos lugares que mais frequentava quando criança: a casa deles! Os amigos que marcaram minha infância e, salvo falta de tempo e distância pelas circunstâncias da vida, ainda assim continuamos: seus filhos..., poderia deixar de também me lacrimejar no abraço e lágrimas emocionadas dos filhos de Idê e Nilce? Hoje suas Bodas de Ouro, um filme em minha mente passou!
Meus pais, hoje com Jesus, com eles compravam quando da mercearia, e nunca nos foi negado uma agulha sequer, e assim com os demais!
Toda nossa rua “Paraguai”, como o “padrinho” Nilson (assim costumamos o chamar, ao invés de Nilce) era um dos poucos a ter carro na época, ia sempre a ele pedir socorro, e isso nunca foi negado: Fosse com chuva, sol, de madrugada, ou como fosse!
Aprendi a andar de bicicleta quando estavam em fase de terraplenagem para asfaltamento da rua da Casa da Cultura, quando disparei , sem saber até antes disso, andar, e com a bicicleta de Edson, o filho mais velho de Nilce e grande amigo, o Polaco. As vindas da Escola Costa e Silva após as aulas, e os lanches que Polaco fazia no Bar do Lodir, sem nunca esquecer de dar boas mordidas do sanduiche aos amigos, e entre eles, eu! Talvez o mais fascinante era o que Polaco falava das idas à Aparecida e o fantástico ônibus 85 da Vinsa e de como Coelho era muito legal: Confirmado: lá mais ou menos com 12 ou menos de idade, com dinheiro de venda de sorvete, fiz questão de adicionar boa parte e ir com minha mãe e confirmei que a viagem de fato gravou, tanto que aqui cito!
O Edenilson bem depois e antes o Edivaldo, já íamos no futebol dos legionários e nos divertíamos muito. Eliete estudamos juntos e também algumas vezes ajudávamos a lavar a recém inaugurada capela do Socomin. Tenho que citar aqui o carinho recíproco de minha falecida mãe com Arlete, sua afiliada e irmã da "comadre Idê"! Silvinha... com ela passei vergonha, pois logo que retornei a morar de volta em Telêmaco, havia esquecido a fisionomia daquela menina tão queridinha, que sempre desde criança tinha um sorriso tão terno, que não perdeu e nem perderá por seu coração também, como dos demais: tão marcantes!
Certamente, com Adão e Eva, queridos amigos em comum de nossa infância com os filhos de nossos queridos Nilce e Idê, deve ter passado também o mesmo filme em seus corações, como passou em mim durante a cerimônia de hoje. Meu carinho também a eles e seu pai, querido Deli!
Teria aqui lindas passagens para narrar, mas não há necessidade, pois o amor está presente a esse casal e seus filhos, que parte de forma automática de meu coração!
PARABÉNS MADRINHA IDÊ E PADRINHO NILCE, POR TUDO QUE REPRESENTAM EM MINHA VIDA, E DE MINHA FAMILIA. POR TUDO QUE FEZ POR NÓS E POR TANTOS QUANDO MAIS NECESSITÁVAMOS E AINDA CONTINUAM, TÃO SOLÍCITOS! OBRIGADO POR NOS FAZER ACREDITAR AINDA MAIS NO MATRIMÔNIO!