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CAPUTO E GIBSON INAUGURAM O HEMONÚCLEO DE TELÊMACO
CAPUTO E GIBSON INAUGURAM O HEMONÚCLEO DE TELÊMACO

Obra custou cerca de 1 milhão e 200 mil reais e deve ter coleta média de 300 bolsas/mês de sangue

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08-09-2014, às 19:57:56) Aconteceu na tarde desta segunda-feira (08), a inauguração da Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de Telêmaco Borba. Presentes ao evento o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, além do chefe da 21º Regional de Saúde local, Roberto Amatuzzi Franco. Os prefeitos Luiz Carlos Gibson e Lourdes Banach, além de Claudio Souza, secretário municipal da Saúde, e do presidente da Câmara Carlos Roberto Ramos e vereadores Maurício, Élio César e  Cesar Marcondes, dentre outras autoridades.

Com 400 metros quadrados e um investimento do Estado, de aproximadamente 1 milhão e 200 mil reais, são esperadas a coleta mensal de 300 bolsas de sangue neste novo local. Em obras dessa envergadura foram R$ 42 milhões investidos pelo governo do Estado. Nos quatro anos, 170 milhões.

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“Uma obra genuinamente deste governo, sem nenhuma irregularidade e totalmente funcional. Vocês estão pagando uma dívida social com Telêmaco: dívida essa que não foi contraída por esse governo!” disse Amatuzzi. Já, o prefeito Gibson contou que eram muitas pessoas solicitando recursos e transporte para necessidade de doação e coleta de sangue, enquanto que alguns hospitais, se aproveitando de pessoas desinformadas por vezes, cobravam por ele (sangue). “Agradecemos aos que entenderam nossa necessidade. Sempre estive cobrando o secretário Caputo. Especialmente na questão do hospital regional. Só depois compreendi a dificuldade em todos os sentidos para a retomada desta obra paralisada, devido a inúmeras irregularidades. Tanto o hospital como nosso conjunto habitacional, que são nossas obras paradas!”.

O secretário disse que foi assinada licitação para retomada da obra, e por uma empresa idônea. Quanto a essa que deixou o hospital com inúmeras irregularidades e inacabado, ele disse que essa fez a mesma coisa no Jardim Botânico em Londrina e no próprio Palácio Iguaçu, sede do Governo, em Curitiba. Das falhas, ele comenta que para baratear a obra, tiraram o que de fato caracteriza um hospital regional: as UTI´s. “Sem UTI´s esse hospital seria manco!”.  Completou: “No ano que vem ou mais tardar no outro, voltaremos aqui para entregar o hospital”.

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Caputo lembrou algumas obras que acabaram sobrando ao governo atual deixar em dia, sendo entregues inacabadas pelo anterior, como em Uvaranas, no campus Universitário da UEPG em Ponta Grossa. Dizem que foram 44 hospitais entregues, quando na verdade, são apenas oito, “e mal construídos!”.

Um agradecimento especial do secretário foi feito ao Hospital Dr. Feitosa, que logo deverá receber um auxilio de 100 mil reais mensais do Estado. “Não será mesada. Será anexado aos resultados. Até porque vocês não querem mesada”, dirigindo-se à ouvidora dessa instituição de saúde, Mariazinha Coraiola. O secretário fez questão de lembrar que o hospital regional não terá concorrência com o Dr. Feitosa, mas sim ambos trabalharão em prol da comunidade.

Ao comentar os números positivos do atual governo em Saúde, referiu-se à queda da mortalidade infantil. Também aos três ônibus que serão entregues ao Consórcio Intermunicipal de Saúde, do serviço aeromédico, do financiamento de 460 postos de saúde, sejam em reformas, ampliações ou mesmo construções de novas unidades. O Sistema Samu, onde a região dos Campos Gerais não foi lembrada pelo governo anterior, deve receber este serviço no começo do ano que vem.

   

 

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