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Dengue: Infestação preocupa em TB
Dengue: Infestação preocupa em TB

Saúde necessita da cooperação de todos e índice passou de 0,7 para 1,1

FONTE: PMTB  

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2018-03-29 às 10:21:10) A proliferação do mosquito Aedes Aegypti tem sido motivo de preocupação para a Secretaria Municipal de Saúde de Telêmaco Borba, uma vez que aumentou consideravelmente a infestação de larvas do mosquito nos últimos meses.

A constatação é da Vigilância Sanitária Municipal através da realização do LIRA (Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti) onde os agentes de endemias realizaram pesquisa vetorial em 10% dos mais de 37 mil imóveis existentes em Telêmaco Borba no período de 12 a 15 de março.

A cidade foi dividida em quatro estratos (regiões) cada qual compreende até 9 mil imóveis. O LIRA divide o município em quatro estratos, sendo que os estratos 1 (Bandeirantes, Vila Izabel, Área 6, Área 2) e 3 (Socomim/Centro/Marinha/Alto das Oliveiras) tiveram os índices de infestação mais elevados, de 1,7 cada.

De acordo com a Dra. Ana Cláudia Natel, coordenadora do Programa de Combate à Dengue, o índice de infestação geral do munícipio passou de 0,7 (dezembro de 2017) para 1,1 (março de 2018).

Isto indica que o número de larvas do mosquito cresceu em 57,14% a mais em relação do ano passado, o que coloca nosso município em estado de médio risco para uma epidemia.

Segundo a Dra. Ana Cláudia foram encontradas larvas em diversas residências, principalmente nos quintais, restos de construção, entulhos, copos, e até em bebedouros de animais.

“A população deve ficar permanentemente alerta sobre este problema que é muito sério. Estamos num estágio de médio risco de epidemia da dengue, zika e febre chikungunya. Não podemos de forma alguma baixar a guarda e dependemos do compromisso e ação de cada morado”, explica a Dra. Ana.

As recomendações para o combate a dengue são as mesmas, evitar dentro de fora de casa objetos que possam acumular água, que é onde o mosquito faz a postura dos ovos.

“Vamos todos juntos combater o mosquito transmissor dessas doenças que podem levar a óbito”, conclui a coordenadora, Dra. Ana Cláudia.