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CLÁUDIA RAMOS E O CONS. DA MULHER EXECUTIVA ACITEL
CLÁUDIA RAMOS E O CONS. DA MULHER EXECUTIVA ACITEL

Além de presidir a Acitel Mulher, ela idealizou e está à frente do Jornada Múltipla

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2017-08-05 às 17:29:08) Recebeu o Oberekando no Conselho da Mulher Executiva de Telêmaco Borba, ligado à Acitel – Associação Comercial e Empresarial de Telêmaco Borba, a sua presidente, Cláudia Ramos Zielonka. Cabe a ela também a vice-presidência da CACICPAR Mulher, de Ponta Grossa.

A empresária da área de coaching, com ligação sobretudo às mulheres, é casada, mãe de dois filhos, e seu empreendimento digital chama-se “Jornada Múltipla”, que conta também com atendimentos presenciais, como grupos, desenvolvendo treinamentos em gestão de pessoas.

 

INÍCIO COMO ESTAGIÁRIA NO BANCO DO BRASIL, BOTICÁRIO, COACHING E ACITEL MULHER

O primeiro emprego dela foi por sete anos, como bancária, iniciando como estagiária no Banco do Brasil, sendo depois funcionária dos bancos Bradesco e HSBC, e após, passou a atuar numa empresa familiar junto com o esposo, no Boticário. No coaching, clientes espalhados em todo Brasil, como Roraima e Piauí e desenvolvimento de workshops e palestras voltadas para o público feminino.

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Na presidência do Conselho da Mulher Executiva, a Acitel Mulher, lembra ela que este trabalho já existe na instituição fazem 25 anos: “Pra mim é uma honra estar à frente. Temos uma equipe de mulheres bem engajadas com esse resultado, mas que vai muito de encontro com o projeto pessoal que eu tenho”.

Ela adotou sua ação como uma causa, pois vê na mulher um potencial muito maior que o desenvolvido hoje: “Não penso que a mulher tem que dominar o mundo, não é isso, ou que ela tenha que guerrear de certa forma, com os homens, até porque os homens têm competências e capacidades diferentes das mulheres, mas sim que juntos, nós dominamos o mundo!”. Cláudia tem postado vídeos em rede social, que vem chamando bastante atenção do público feminino, e esses vem de encontro a muitos questionamentos recebidos das suas clientes, como dificuldade em tomar decisão, a autoconfiança em fazer e acreditar que está sendo assertiva na decisão tomada, dificuldade de equilibrar a vida profissional com a vida pessoal, e especialmente nesse caso, para quem é mãe.

 

A MULHER, A AUTONOMIA E O MERCADO: “WE CAN DO IT!”

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Ela lembra que de forma mais enfática, a mulher no período da Segunda Guerra Mundial, viu-se no papel da provedora do lar e família, quando na medida em que os esposos foram servir, a renda diminuiu, as necessidades vieram e devido a isso, viu-se na necessidade de ir ao mercado de trabalho. Ai revolucionou-se a participação da mulher no meio industrial. Nesse sentido, Ramos lembra o cartaz da campanha “We Can Do It”, surgida nos Estados Unidos, as incentivando a trabalhar: “Quando os homens voltaram da batalha, as mulheres permaneceram trabalhando porque viram que fizeram a diferença em suas casas”. A entrevistada vê que se elas dependessem da cultura e sociedade, não aconteceriam os avanços.

No Brasil, o incentivo à mulher está muito voltado à beleza, e dentre outros fatores isso por vezes as deixam inseguras de que não existam por parte delas, compromissos para empreender, assumir frentes e também, por vezes, se é confundido o feminismo ativista do feminismo necessário: “Eu decidi fazer a diferença no mundo, porque eu vejo tudo isso!”.

Ao atuar no Boticário, - antes já havia escrito coluna dando dicas femininas em um jornal local -, Cláudia viu o quanto a beleza mexia com a autoestima, percebendo por exemplo, por palestras e workshops aplicados, que tinham mulheres que nunca haviam se fotografado, e após esses eventos elas passaram a se gostar mais, se fotografar mais, e se aparecer mais. Só que este fato ela citou como apenas uma pequena ponta do iceberg, pois existem muitas coisas lá dentro que sustentam uma autoestima.

 

ÀS ADOLESCENTES E JOVENS

Cláudia iniciará um projeto no Centro do Adolescente em Telêmaco, “voltado justamente a preparar essas crianças e adolescentes para a vida, podemos dizer assim..., para suas escolhas”. Não para todas, mas uma das questões colocadas é a dificuldade em ter a visão do que se quer daqui há 10 anos, por exemplo, ou a longo prazo, e ela (adolescente) aceita tudo que vem. O construir uma lista de sonhos e objetivos e quais se querem conquistar primeiro, é uma dica de Zielonka: “Se as pessoas que gostarem dela, e almejarem a felicidade dela também, quiserem fazer parte, elas vão caminhar juntos!”, referindo-se especialmente, conforme foco exposto pelo site, em relação à escolha, por exemplo, do namorado pela adolescente, quando em geral parte do menino a tentativa em escravizar suas parceiras, com imposição de machismo exacerbado nessa relação.

Ela comentou que aprendeu não existir uma vida pessoal e uma profissional, mas sim que são as duas juntas, e que ao listar os sonhos, tudo que você colocar para sua vida profissional, se este não estiver alinhado com a vida pessoal, em algum momento terá dificuldade. E nesse sentido Cláudia faz o alerta: “E você vai desistir. O nosso profissional é um meio para se chegar aos objetivos pessoais!”, completa ela.

 

O DESRESPEITO E O RESPEITO E OS ANOS 90 DE EXACERBAÇÃO

Das cantadas, assobios e outras formas, vistas as montes, de “mexer” com as mulheres nas ruas, o que infelizmente é comum no Brasil todo, disse que os homens deveriam saber que isso detona e destrói a autoestima da mulher, fazendo na maioria das vezes que ela desvie o caminho, tirando totalmente assim, a liberdade delas. A presidente lembrou nesse sentido, dos anos 90, e o que a mídia, nas grades de televisão aberta trazia, como criancinhas e adolescentes com danças extremamente sensuais e composições musicais de duplo sentido. Em programas de domingo e onde a família estava reunida em frente à TV, a banheira, os concursos de camiseta molhada, além de apresentadoras de programas infantis por vezes, quase seminuas, aflorando a sexualidade nos pequenos.

Ao encerrar a entrevista, Cláudia relembrou que um sistema patriarcal é necessário, mas que o homem, mais que isso, use de sua liderança para unir-se mais à sua mulher, às suas filhas, pois assim o sucesso daquilo que ele precisa fazer, será muito maior: “... dessa missão que você tem”; e às mulheres, que lutem pelos seus sonhos. Jamais se usando de clichê, ela deixa o recado: Se empodere, no sentido ‘olhe pra você’ e descubra seus objetivos” e quando a mulher entender isso, ela terá uma vida plena, significativa e de conquistas.

Cláudia se coloca à disposição de empresas e municípios no que se refere ao “Empoderamento e Desenvolvimento Para a Mulher”, sendo uma especialista em Inteligência Emocional e Produtividade Para Mulheres.

 

CONTATOS COM CLÁUDIA NAS REDES SOCIAIS

FACEBOOK: clau ramos

INSTAGRAM: @clau.ramoss ou @jornadamultipla

SITE: www.jornadamultipla.com.br 

E-MAIL: claudia@jornadamultipla.com.br

 

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