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CHEGA DE SILÊNCIO:DESRESPEITO COM AS MISERICÓRDIAS
CHEGA DE SILÊNCIO:DESRESPEITO COM AS MISERICÓRDIAS

IDF ADERE AO MOVIMENTO QUE DENUNCIA DESCASO DO SUS

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2022-04-20 às 16:22:00) Ontem, dia 19, o movimento Chega de Silêncio aconteceu nas Misericórdias – nos hospitais filantrópicos, que atendem pelo Sus. No IDF, o não atendimento eletivo, que no dia de hoje, imediatamente, foi retomado, respeitada essa adesão ontem!

O presidente do Instituto Dr. Feitosa, Dr. André Miguel Sídor Coraiola, respondeu ao Oberekando, o por quê ‘Chega de Silêncio’: “Porque? Porque nós sempre aguentamos realmente, este sucateamento do Sus, essa falta de custeio do Sus. Nós utilizando de recursos particulares ou de convênios pra custear os atendimentos ao Sus, e o Sus corresponde à quase 80% dos atendimentos aqui do IDF. Então, nós somos o Sus para Telêmaco Borba e região. O IDF é o Sus para sete municípios vinculados à Regional de Saúde, vinculada à Sesa (Secretaria de Estado da Saúde), com sede em Telêmaco”. Ele explicou que se chegou a um cálculo de 650% de defasagem nos custos pagos pelo Sus.

Outro ponto colocado por Coraiola, no contexto, foi o Projeto de Lei 2564/2020, que se aprovado, quase dobra o salário da enfermagem e técnicos, “e que nós somos totalmente favoráveis! Só que é o seguinte: Isso é uma verdadeira politicagem! Não pelo fato de querer remunerar melhor os profissionais de enfermagem... é que quem propõem esse tipo de coisa, desconhece todo o restante da realidade do sistema de saúde nacional”. Sem um custeio dessa remuneração, por parte do Sus, das duas uma, conforme disse ele: “Ou inviabiliza o funcionamento do hospital, porque o maior custo hoje é com os técnicos de enfermagem e enfermeiros, ou nós vamos ter que demitir a metade desses funcionários, para manter o padrão de remuneração que nós temos!”.

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A SEGUIR, A PALAVRA OFICIAL DO MOVIMENTO DE ONTEM! ABAIXO DELA, CONFIRA A ENTREVISTA EM VÍDEO, NA ÍNTEGRA, COM DR. ANDRÉ CORAIOLA!

"Chega de Silêncio! Gestores e Profissionais de saúde rompem o silêncio para expor a crise da maior rede hospitalar do SUS.          

Setor filantrópico vive a maior crise da história e faz movimento para sobrevivência. Com ação em tramitação que impacta ainda mais o financeiro dos hospitais, CMB se mobiliza em clamor por recursos.

Filantrópicos requerem a alocação imediata de R$ 17,2 bilhões anuais para o equilíbrio econômico e financeiro no relacionamento com o SUS.

#chegadesilencio #cmb #santascasas #hospitaisfilantropicos #crisenoSUS

Como é de conhecimento de todos, o setor filantrópico de Saúde vive a maior crise da história e faz movimento para sobrevivência. Com ação em tramitação que impacta ainda mais o financeiro dos hospitais, a CMB e suas Federações se mobilizam em clamor por recursos.

Por isso, a Femipa convoca todos os seus afiliados e hospitais filantrópicos do Estado Paraná a se engajarem na campanha Chega de Silêncio – Gestores e profissionais de saúde rompem o silêncio para expor a crise da maior rede hospitalar do SUS. O movimento tem como principal objetivo apresentar aos brasileiros o tamanho dos desafios que enfrentamos e que se intensificam a cada dia, nessa relação dos hospitais com o Sistema Único de Saúde (SUS).

No mês de abril, estão planejadas diversas ações para mobilizar gestores, hospitais, profissionais de saúde, sociedade civil, pacientes, o Parlamento e o Executivo brasileiro. Todos vão receber por e-mail os materiais da campanha, com programação da ação, modelos de documentos e peças iniciais para que todos possam se mobilizar. Solicitamos a máxima e urgente atenção de todos os filantrópicos, afiliados ou não, na adesão desse movimento"

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